Nelson Vieira

Nelson Vieira

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O IR.'. FRANÇOIS HOLLANDE

O Maçom François Hollande
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O novo Presidente da França, François Hollande, Maçom, com apenas 56 dias no cargo, surpreendeu o mundo com a execução de uma política Humanitária e voltada para a felicidade do cidadão francês comum.
- Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os rendimentos destinam-se ao Fundo da Previdência e destina-se a ser distribuído pelas regiões com maior número de centros urbanos com os subúrbios mais ruinosos.
- Tornou a enviar um documento (doze linhas) para todos os órgãos estaduais que dependem do governo central em que comunicou a abolição do "carro da empresa" provocativa e desafiadora, quase a insultar os altos funcionários, com frases como "se um executivo que ganha ¤ 650.000/ano, não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras " . Fora os Peugeot e os Citroen. 345 milhões de euros foram salvos imediatamente e transferidos para criar (a abrir em 15 ago 2012) 175 institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia, assumindo o emprego de 2560 desempregados jovens cientistas "para aumentar a competitividade e produtividade da nação."
- Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido "socialmente imoral") e emitiu um decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de aumento de 75% em impostos para todas as famílias, líquidas, que ganham mais de 5 milhões de euros/ano. Com esse dinheiro (mantendo assim o pacto fiscal) sem afetar um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados desempregados , dos quais 6.900 a partir de 1 de julho de 2012, e depois outros 12.500 em 01 de setembro, como professores na educação pública.
- Privou a Igreja de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de euros que financiavam exclusivas escolas privadas, e pôs em marcha (com esse dinheiro) um plano para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas primárias, a partir dum plano de recuperação para o investimento em infra-estrutura nacional.
- Estabeleceu um "bônus-cultura" presidencial, um mecanismo que permite a qualquer pessoa pagar zero de impostos se se estabelece como uma cooperativa e abrir uma livraria independente contratando, pelo menos, dois licenciados desempregados a partir da lista de desempregados, a fim de economizar dinheiro dos gastos públicos e contribuir para uma contribuição mínima para o emprego e o relançamento de novas posições sociais.
- Aboliu todos os subsídios do governo para revistas, fundações e editoras, substituindo-os por comissões de "empreendedores estatais" que financiam acções de actividades culturais com base na apresentação de planos de negócios relativos a estratégias de marketing avançados.
- Lançou um processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem impostos): Quem proporcione empréstimos bonificados às empresas francesas que produzem bens recebe benefícios fiscais, quem oferece instrumentos financeiros paga uma taxa adicional: é pegar ou sair.
- Reduzido em 25% o salário de todos os funcionários do governo, 32% de todos os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos que ganham mais de ¤ 800.000 por ano. Com essa quantidade (cerca de 4 milhões) criou um fundo que dá garantias de bem-estar para "mães solteiras" em difíceis condições financeiras que garantam um salário mensal por um período de cinco anos, até que a criança vai à escola primária e três anos se a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar o equilíbrio do orçamento.
Resultado: Olhem que SURPRESA !!!
O spread com títulos alemães caiu, por magia . A inflação não aumentou. A competitividade da produtividade nacional aumentou no mês de junho, pela primeira vez em três anos.

HISTÓRIA: BANDEIRA DA ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS - MS


BANDEIRA DA ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS
DE
MATO GROSSO DO SUL
                                                                                                    Nelson Vieira de Souza*

A bandeira da Academia Maçônica de Letras de Mato Grosso do Sul – AMLMS tem a forma retangular e suas dimensões têm referencial no tamanho padrão da bandeira nacional brasileira. É dividida em duas partes por duas linhas de iguais sinuosidades. O lado superior tem coloração verde e o inferior azul.
Na parte superior cuja cor predominante é o verde, tem inserido a esquerda um conjunto de figuras, ou seja, um livro aberto com uma pena de escrever sobre o mesmo, ornado com folhas de louros. Na posição oposta, ainda no mesmo segmento há as configurações de um compasso e um esquadro.
Duas linhas pretas, sinuosas, semelhantes, com distâncias simétricas entre ambas, dividem o retângulo. No espaço interior, existente ao longo dos segmentos lineares na tonalidade branco, fica o registro relativo ao nome da instituição e a data da fundação: ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS DE MATO GROSSO DO SUL – FUNDADA EM 13 DE MAIO DE 1999, com todos os caracteres em preto.
Na parte inferior de predominância da cor azul, tem a aplicação de uma estrela amarela, localizada mais a direita da bandeira.
O SIGNIFICADO DAS CORES
O verde: a flora (campos e matas) Sul-Mato-Grossense, a beleza da natureza.
O branco: a harmonia, a paz que deve coexistir entre a humanidade.
O azul: a união, a irmandade sob a abóbada celeste.
O amarelo: as riquezas territoriais (na região onde tem sede a AMLMS).
O preto: as curvas dos rios (manancial) e limites naturais.
O SIGNIFICADO DAS FIGURAS
O livro aberto com uma pena de escrever sobre ele, acrescido de uma coroa de louros: a liberdade de buscar o conhecimento fruto da sabedoria do homem. A vitória pelo saber na cultura maçônica.
O compasso e o esquadro: utensílios, ferramentas (de cunhos simbólicos na doutrina da maçonaria que dão dimensões dos contornos para resguardo das virtudes e no traçar de linhas de condutas retilíneas) que servem respectivamente no auxílio dos mestres (sejam eles pedreiros ou não) na arte de construir obras de arquitetura.
A estrela: a presença firme, reluzente do ser supremo sobre todas as coisas.
Ressalta-se que da ligação das figuras dispostas na bandeira, mediante linhas imaginárias, poder-se-á obter a figura de um triângulo.
Assim, podemos concluir que as representatividades e significados alusivos às cores, figuras, linhas e caracteres que formam a bandeira, permite afirmar que: a ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS DE MATO GROSSO DO SUL, pode marcar presença através da sua bandeira em lugar de destaque onde a CULTURA é escrita com letras maiúsculas. Voltada para a difusão dos feitos de ontem, estando no presente, mas com olhar no futuro, neste rico e maravilhoso Mato Grosso do Sul.
*Nelson Vieira de Souza é membro da Academia Maçônica de Letras de Mato Grosso do Sul, ocupante da cadeira n.º 16, cujo patrono é José Bonifácio de Andrada e Silva.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Nelson Vieira: UM PLANO MAQUIAVÉLICO QUE MALOGROU

UM PLANO MAQUIAVÉLICO QUE MALOGROU

Nelson Vieira
Claro que sabemos que diferenças existem, na verdade busca-se um consenso para resolver situações, sempre em qualquer lugar. Bem, o que seria se somente prevalecesse uma forma de mando, sem sofrer objeções a contrapor o colocado a todos, como único “remédio”. E isso tem nome de batismo: Despotismo.
O que se diz quando uma pessoa é demasiadamente mandona, cheia de querer, centralizadora (ególatra), age de maneira autoritária, com abuso do poder? É dito que o indivíduo é um déspota, ditador, que não dá ouvido a ninguém, faz-se de mouco por puro interesse.
A história tem registros de pessoas de perfil, cuja autoridade não teve limite algum. No presente, ainda subsisti o autoritarismo em pontos do planeta, por exemplo, cercear a liberdade, restringir ou suprimir atividades da mídia, realizar pressões junto aos poderes (independentes) constituídos, pressionando-os para que atuem ao gosto do mandante.
Para chegar a esse nível, os todos poderosos (politicamente falando) alcançam poderes, pelas urnas, isto é, pela vontade do povo ou mediante golpe brusco, violento ou branco, brando (“comendo pelas beiradas”), até atingir o âmago, a conquista, o resultado pretendido.
Na história recente do Brasil, ficou nítida a tentativa de mudanças na conjuntura nacional, de modo maneiro, hábil e paulatino, que veio a público. Diríamos a grosso dizer que, a intenção foi válida, enquanto durou. Houve todo um esquema para tentar a consecução dos objetivos.
Sem qualquer alarde as modificações, alterações e autorizações teriam a legalidade necessária para serem cumpridas, em face de submetidas aquém de direito para decisão, obteriam sinal verde, caminho livre para impor a vontade de governabilidade plena, em virtude da contribuição de parlamentares corruptos. O ganho (de tempo e lucros), fator fundamental na empreitada, na certeza das aprovações dos anteprojetos e medidas provisórias e etc., no exercício de cargos representativos outorgados pelo povo, na administração do país. Deu no que deu, porque a ganância foi maior. Aliás, onde circula o vil metal tudo pode acontecer. E, aconteceu.
Sobre isso, o ministro Celso de Melo, na ocasião de seu voto em uma das fases, no julgamento da Ação 470, em curso no STF, disse: “... Quem tem o poder e a força do Estado em suas mãos, não tem o direito de exercer, em seu próprio benefício, a autoridade que lhe é conferida pelas leis da República.
Sabemos todos que o cidadão tem o direito de exigir, que o Estado seja dirigido por administradores íntegros, por legisladores probos e por juízes incorruptíveis.
São gravíssimas as consequências que resultam do ato indigno e criminoso do parlamentar que comprovadamente vende o seu voto e que também comercializa a sua atuação legislativa em troca de dinheiro ou de outras indevidas vantagens. A corrupção deforma o sentido republicano de prática política, compromete a integridade dos valores que informam e dão significado a própria ideia da República, frustra a consolidação das instituições, compromete a execução de políticas públicas em áreas como a da saúde, da educação, segurança pública e do próprio desenvolvimento do país, além de afetar o próprio princípio democrático.
Esses vergonhosos atos de corrupção parlamentar lesivos à dignidade do exercício legislativo e à respeitabilidade do Congresso Nacional, alimentados por transações obscuras idealizadas e implementadas em altas esferas governamentais, devem ser condenados e punidos com o peso e o rigor das leis desta República, porque significam tentativa imoral e ilícita de manipular, criminosamente, o processo democrático...” (Barbosa Nunes-Jornal Diário da Manhã – Goiânia-GO, edição de 06-10-12).
Membro da Academia Maçônica de Letras de Mato Grosso do Sul.

domingo, 7 de outubro de 2012

ELEIÇÃO NA ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS DE MATO GROSSO DO SUL

 ELEIÇÃO NA ACADEMIA MAÇÔNICA DE LETRAS DE MATO GROSSO DO SUL

 Plenária  da AMLMS
 Presidente eleito Academico Nelson Vieira ao lado do
ex-Presidente Academico Cid Antunes da Costa
Academico Nelson Vieira eleito para presidir a AMLMS  no biênio 2012-2014
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Em assembléia geral realizada na sede da Academia Maçônica de Letras do estado de Mato Grosso do Sul foram eleitos os membros da nova diretoria que ira
reger a entidade no bienio 2012-2014, que ficou assim constituida:

Presidente - Nelson Vieira de Souza - GOB
Vice Presidente - Temístocles F. Minervini - GOMS
Diretor Secretário - Gerivaldo C. Carvalho - GOB
Diretor Secretário Adjunto - Baldomero Bezerra da Silva - GOMS
Diretor Tesoureiro - Gildo Sandoval Campos - GLMS
Diretor Tesoureiro Adjunto - Bruno Pagani Quadros - GOB
Diretor Relações Públicas - Ademir Batista de Oliveira - GLMS
Diretor Relações Públicas Adjunto - João B. Maciel Monteiro Neto - GOB
Conselho Fiscal Presidente - José Lázaro Pereira de Oliveira - GLMS
Conselho Fiscal Membro - Jeová Neves Carneiro - GOMS
Conselho Fiscal Membro - Gilson Rodolfo Martins - GOB
Conselho Fiscal Suplente - Orlamar Teixeira Gregório - GOB
Conselho Fiscal Suplente - Carlos Frederico C. da  Costa - GLMS
Conselho Fiscal Suplente - Harley Ferreira Silvério - GOMS