Nelson Vieira

Nelson Vieira

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Natal de 2015 - por Nelson Vieira

(árvore de Natal de Doroty Steil )


NATAL - 2015
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É sempre uma esperança renovada, com os olhos voltados para o bem, para o que de melhor possa acontecer entre os homens aqui na terra. A partir do nascimento de Jesus Cristo, vindo a terra para salvar a humanidade do estado de coisas negativas que, desde muito tempo persiste em permanecer presente no mundo em que vivemos, ontem e hoje.
Sua passagem pela terra foi marcante, pregando as boas novas para todos, em especial aos que se prontificaram em receber Deus, com atuações dignificantes de amor ao próximo. Numa batalha constante contra o mal, que perdura na atualidade.
A todos se dirigia com humildade e muito saber, sem qualquer ostentação, exemplo de simplicidade, tendo tudo que precisava. Deixou um legado, cujos registros, são partes integrantes do livro dos livros, a Bíblia.
Infelizmente, pouco ou quase nada foi assimilado pelo ser humano, não é preciso ir longe para constatar a desigualdade reinante, onde quem pode mais chora menos, e olha que estamos em pleno século XXI, e as mazelas estão ai, bem próximas.
Como seria bacana, legal mesmo, se tivéssemos uma vara de condão para provocar mudanças salutares, em benefício de quem necessite de ajuda. Isso é uma utopia? Mas sonhar não é proibido, mesmo sendo ciente da nossa imperfeição.
Quão bom seria se houvesse um equilíbrio generalizado, em tudo que nos envolve nada de exageros. Claro esta que, não é a nossa realidade, vivemos numa época de consumismo frenético. Colocamos em graus de prioridades, ações materialistas.
Mas, enfim, o período natalino serve para reunir, agregar pessoas com objetivo de tornar presente os ensinamentos de Jesus. Sem dúvida é uma data relevante para reflexão.
Feliz Natal e os nossos votos de que realizem o máximo possível seus desejos, no próximo ano.
Nelson Vieira de Souza – Secr.: Estadual de Ed. e Cultura do GOB-MS

domingo, 22 de novembro de 2015

Cadê o sossego? - Nelson Vieira


CADÊ O SOSSEGO? 
                                                                                                 Nelson Vieira*

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Procura-se o sossego que também é conhecido por tranquilidade. Quem souber do seu paradeiro, por favor, nos comunique que poderá ser bem gratificado pelos interessados que, acreditamos pertencer  à maioria da população.
É que anda sumido e faz um longo tempo. Há pessoas angustiadas, já não sabem a quem recorrer, algumas até não tem mais esperança de encontrá-lo.
Do sossego, temos a lembrança da paz interna, do descanso para repor energias, ter condições de meditar para enfim tomar decisões sem medo de errar. Mas, como conseguir tal proeza nos tempos atuais, com toda a correria existente que não dá tréguas ao vivente, na cidade e no meio rural. E o sossego está em lugar incerto e não sabido. E dizer que alguns anos atrás, o sossego andava solto, tranquilo, sem atropelos numa boa, praticamente a custo zero.
Éramos felizes e não sabíamos, ele se fazia presente, aqui, lá e acolá sem qualquer cerimônia. Ele certamente está onde tem o devido respeito e reconhecimento pelo bem que faz, sabe-se onde! Ou alguém o detém para proveito de suas benesses e não quer compartilhar com mais ninguém. Isso, por si só é um tremendo egoísmo.
A verdade é que o sossego escapuliu para desespero da humanidade, e, tão cedo não reaparecerá. Vamos ser sinceros, ele hoje é uma preciosidade, que nos parece em extinção.
Cadê o sossego?
*Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves – Cad. N.º 9 – Patr. Heitor de Vasconcelos Saldanha
*Academia Maçônica de Letras de Mato Grosso do Sul – Cad. N.º 16 – Patr. José Bonifácio  de Andrada e Silva

*Secr. Ed.  e Cultura do GOB-MS