Nelson Vieira

Nelson Vieira

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

A CAMPO GRANDE QUE CONHECI por Nelson Vieira


























A CAMPO GRANDE QUE CONHECI
Nelson Vieira*
Uma cidade acolhedora, com poucas ruas asfaltadas, restringindo-se mais no perímetro central, muito arborizada, a ponto de chamar a atenção de quem a visitava pela primeira vez. A vista aérea, um cartão postal, dando noção de como era.
A população estava num crescente e, naquela época, e até recentemente as vias públicas (ruas, avenidas e demais espaços) eram limpas, ou seja, raramente se via lixo, resto de qualquer detrito a céu aberto na área urbana. Isso motivava comentários do tipo: “... veja que cidade limpa, da gosto de passear e conhecê-la, sem dúvida um belo exemplo”. Era estado uno, Mato Grosso, e o município considerado o centro econômico na região mato-grossense.
Para muitos Campo Grande era no imaginário a “capital”, do sul do então  estado. Tanto é que havia representatividade do governo estadual, espécie de subsecretarias, sediadas na circunscrição municipal para facilitar a administração e melhor atender os anseios dos municípios distantes de Cuiabá, localizados mais a banda sulista do antigo Mato Grosso. Outro fator, dizia a respeito de várias instituições terem suas sedes no estado, a partir de Campo Grande, caso da 9.ª Região Militar do Exército Brasileiro, Base Aérea, Polícia Federal e Noroeste do Brasil.
Havia uma vontade desde muito tempo de dividir o estado, e isso aconteceu aos onze dias do mês de outubro de mil novecentos e setenta e sete, com a criação do estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande passou a ser capital.
A capital com “cheiro” de cidade do interior, em face da simplicidade e do aconchego dos habitantes, no trato com as pessoas. Recebera também a denominação carinhosa de “cidade morena”, que segundo uma corrente, fora em virtude das ações de ventanias. Os acessos e rotas de circulações sem pavimentação asfáltica, ou melhor, no puro chão, era só ventar forte para surgir à poeira, a formar uma “nuvem marrom”, ao derredor da cidade. Há os que afirmam que se dava em parte pelo laborar a terra, nas lavouras circunvizinhas ao contorno urbano.
Ainda, sobre a tal nuvem marrom cabe dizer que, principalmente as donas de casas ficam desgastadas, pois ela (a poeira) penetrava nos lares sem pedir licença. As roupas nos varais mudavam de coloração, um descalabro.
Agora metrópole, Campo Grande começou a desenvolver com o surgimento de escolas e mais escolas, desde o maternal ao ensino superior, clubes, agremiações, um expansionismo de crenças religiosas, uma gama de novos empreendimentos, entre esses shoppings centers, e hotéis, pertencentes a redes nacionais e internacionais que perceberam um potencial no tocante ao progresso, na região municipal e porque não dizer estadual.
Mas é o franco desenvolvimento de um lado e, o retardo de ações públicas a atrapalhar e criar morosidades, no provimento de melhorias para os munícipes. Por exemplo, uma falta de manutenção gritante nos espaços, destinados à circulação de veículos ou pedestres, com buracos em determinados momentos e crateras em outros (e dá-lhe prejuízos). É problema com a merenda escolar, deficiências nos atendimentos nos postos de saúde. O povo não quer muito, quer respeito e contrapartida daquilo que cumpre, pagamentos de taxas e impostos múltiplos.
É certo que uma parcela da população deixa a desejar, quando contribui para a proliferação de danos a comunidade, descartando restos do que julga serem sem serventia em qualquer lugar, piscinas sem o devido cuidado, e terrenos que mais parecem florestas, numa demonstração clara de falta de urbanidade (educação e civilidade), É preciso mudar isso! Talvez com campanhas em estabelecimentos educacionais, no comércio, pontos de ônibus e onde for possível, visando modificar esse costume negativo, num primeiro estágio.
Uma pena que nossos dirigentes não acompanham com presteza as necessidades da sociedade campo-grandense e porventura do estado. A prática, o arregaçar as mangas, baseado em ideia ou projeto é de suma importância, basta ter vontade. O povo já está saturado de ver e ouvir tantas asneiras. A bandalheira de alguns dirigentes é visível.
Com certeza a Campo Grande que conheci, hoje está bem diferente e não seria para menos.

*Membro do GOB-MS, da AMLMS, da ALACA-RS e ARL.

sábado, 16 de janeiro de 2016

Ganhará Campo Grande e ganhará Mato Grosso do Sul - por Nelson Vieira


Ganhará Campo Grande e ganhará
Mato Grosso do Sul
Nelson Vieira*
Após marchas e contramarchas foi anunciado em alto e bom tom, em evento realizado no Armazém Cultural (ex-estação ferroviária), que seria mesmo construído o CENTRO MUNICIPAL DE BELAS ARTES, na cidade de Campo Grande-MS, naquele local, onde antes fora previsto a instalação de uma rodoviária moderna, nos padrões das existentes em cidades consideradas de grande porte. Uma obra que teve início, porém não foi levada adiante.
A então prometida rodoviária gerou muitas expectativas, porquanto para uns seria a redenção da região, iria alavancar o progresso e valorizaria os imóveis, enquanto para outros seria a perda da tranquilidade, motivada por transtornos, em face do fluxo de pessoas no lugar, principalmente quanto ao quesito violência.
Para a felicidade de todos, hoje já temos uma rodoviária moderna, edificada em outra localidade, aqui na Capital, em pleno funcionamento. O anseio dos campo-grandenses tornou-se real. Aliás, sonhar ainda é permitido. Mas, dizíamos do anúncio referente à criação do CENTRO MUNICIPAL DE BELAS ARTES, nos moldes da prévia apresentada em outra ocasião, no gabinete do prefeito municipal (gestão Nelson Trad Filho), para divulgar a intenção da construção do centro cultural, com explanações relativas às atividades culturais a serem contempladas, naquele espaço no futuro. Lembramos bem do questionamento feito ao senhor prefeito, pela Sra. Delasnieve Daspet, que perguntou: “A literatura para os senhores não é considerada, cultura?” Sem dúvida que a resposta foi positiva.
Mas, a indagação fora feita em virtude da constatação de que a literatura ficara no prejuízo, pois passara despercebido o ato de contemplá-la no projeto, justamente a literatura, a arte de escrever de várias formas, obedecidas às regras, que contribui com outros segmentos culturais, por exemplo: teatro e canções. Assim, foi solicitado a Sra. Delasnieve, que falasse com os técnicos que estavam à frente dos trabalhos de elaboração do projeto no todo, por determinação do senhor prefeito, à época.
Posteriormente, essa mesma senhora, ofereceu um projeto relativo à inclusão da literatura, no qual solicitou a criação de uma sala para os escritores sul-mato-grossenses, para realizarem exposições, e um auditório para lançamentos de obras literárias, cursos e atividades culturais ligadas à literatura. E, justiça seja feita, a literatura também foi contemplada.
Passados os momentos de contentamento, de euforia e, com os pés no chão, ficamos no  aguardo da entrega à sociedade, do presente que todos sabiam o que era, mas que estavam ávidos para ver, usufruir e que redundaria  em dividendos à cultura, economia e para o social.
Com certeza, o CENTRO MUNICIPAL DE BELAS ARTES, seria  um referencial, um monumento à cultura, para demonstrar o que se faz nesta Capital e no Estado e, oportunizaria  recebermos outras manifestações culturais de várias regiões do Brasil e do exterior, que viriam participar e contribuir para elevar cada vez mais a nossa cultura, nos cenários nacional e internacional.
Infelizmente, tudo ainda está para acontecer, e sabe-se lá quando? Atualmente, o local serve para enes coisas deploráveis, por exemplo, criadouro de mosquitos.  Mas, temos esperança de ver o sonho se tornar realidade, para o bem de todos.
*Articulista.
Artigo publicado do Jornal O Estado de Mato Grosso do Sul - pag.2 - de 16.01.2016.


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Natal de 2015 - por Nelson Vieira

(árvore de Natal de Doroty Steil )


NATAL - 2015
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É sempre uma esperança renovada, com os olhos voltados para o bem, para o que de melhor possa acontecer entre os homens aqui na terra. A partir do nascimento de Jesus Cristo, vindo a terra para salvar a humanidade do estado de coisas negativas que, desde muito tempo persiste em permanecer presente no mundo em que vivemos, ontem e hoje.
Sua passagem pela terra foi marcante, pregando as boas novas para todos, em especial aos que se prontificaram em receber Deus, com atuações dignificantes de amor ao próximo. Numa batalha constante contra o mal, que perdura na atualidade.
A todos se dirigia com humildade e muito saber, sem qualquer ostentação, exemplo de simplicidade, tendo tudo que precisava. Deixou um legado, cujos registros, são partes integrantes do livro dos livros, a Bíblia.
Infelizmente, pouco ou quase nada foi assimilado pelo ser humano, não é preciso ir longe para constatar a desigualdade reinante, onde quem pode mais chora menos, e olha que estamos em pleno século XXI, e as mazelas estão ai, bem próximas.
Como seria bacana, legal mesmo, se tivéssemos uma vara de condão para provocar mudanças salutares, em benefício de quem necessite de ajuda. Isso é uma utopia? Mas sonhar não é proibido, mesmo sendo ciente da nossa imperfeição.
Quão bom seria se houvesse um equilíbrio generalizado, em tudo que nos envolve nada de exageros. Claro esta que, não é a nossa realidade, vivemos numa época de consumismo frenético. Colocamos em graus de prioridades, ações materialistas.
Mas, enfim, o período natalino serve para reunir, agregar pessoas com objetivo de tornar presente os ensinamentos de Jesus. Sem dúvida é uma data relevante para reflexão.
Feliz Natal e os nossos votos de que realizem o máximo possível seus desejos, no próximo ano.
Nelson Vieira de Souza – Secr.: Estadual de Ed. e Cultura do GOB-MS

domingo, 22 de novembro de 2015

Cadê o sossego? - Nelson Vieira


CADÊ O SOSSEGO? 
                                                                                                 Nelson Vieira*

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Procura-se o sossego que também é conhecido por tranquilidade. Quem souber do seu paradeiro, por favor, nos comunique que poderá ser bem gratificado pelos interessados que, acreditamos pertencer  à maioria da população.
É que anda sumido e faz um longo tempo. Há pessoas angustiadas, já não sabem a quem recorrer, algumas até não tem mais esperança de encontrá-lo.
Do sossego, temos a lembrança da paz interna, do descanso para repor energias, ter condições de meditar para enfim tomar decisões sem medo de errar. Mas, como conseguir tal proeza nos tempos atuais, com toda a correria existente que não dá tréguas ao vivente, na cidade e no meio rural. E o sossego está em lugar incerto e não sabido. E dizer que alguns anos atrás, o sossego andava solto, tranquilo, sem atropelos numa boa, praticamente a custo zero.
Éramos felizes e não sabíamos, ele se fazia presente, aqui, lá e acolá sem qualquer cerimônia. Ele certamente está onde tem o devido respeito e reconhecimento pelo bem que faz, sabe-se onde! Ou alguém o detém para proveito de suas benesses e não quer compartilhar com mais ninguém. Isso, por si só é um tremendo egoísmo.
A verdade é que o sossego escapuliu para desespero da humanidade, e, tão cedo não reaparecerá. Vamos ser sinceros, ele hoje é uma preciosidade, que nos parece em extinção.
Cadê o sossego?
*Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves – Cad. N.º 9 – Patr. Heitor de Vasconcelos Saldanha
*Academia Maçônica de Letras de Mato Grosso do Sul – Cad. N.º 16 – Patr. José Bonifácio  de Andrada e Silva

*Secr. Ed.  e Cultura do GOB-MS

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

DIA DO PROFESSOR, O QUÊ COMEMORAR? - por Nelson Vieira


DIA DO PROFESSOR, O QUÊ COMEMORAR?
                                                                                                                      Nelson Vieira
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Infelizmente hoje, o Professor não recebe o devido respeito que merece. No nosso entender, depois da família, o primeiro efetivamente que leva ao aluno, a criança e ao adolescente, os conhecimentos básicos e necessários para o progressivo desenvolvimento, que levará a ser alguém produtivo no futuro, independente, com possibilidades de tomar decisões quando depender dele se manifestar.
Ao professor cabe o mister de acolher junto de si, várias plantinhas de mesma espécie, com tempo de germinação diferente, umas mais robustas, outras menos, de variadas colorações, traços e tamanhos. E isso, acontece todos os anos. Elas passam a fazer parte do canteiro, que por sua vez integra um imenso jardim.
Olha quanta responsabilidade sob a tutela do Professor, que não tem somente um, dois ou três alunos, para ministrar as aulas e, sim dezenas, em determinados períodos. Donde cada um é originário de família, que age de forma diferenciada, uma das outras, na maneira de criar os filhos. Em classe, o Professor busca a homogeneização. Uma tarefa difícil.
O respeito (não confundir com medo) ao Professor chamava a atenção de todos e não era restrito ao espaço físico da escola, ele tinha dimensões territoriais de longo alcance, que abrangia o concreto e o abstrato, o real e o imaginário das pessoas, sua contribuição para a realização dos sonhos, num amanhã, a partir do B a ABA.
Atualmente o professor vive a incerteza de suas realizações na profissão, em virtude de situações antagônicas que dificultam o ensino nas escolas, que retiram dele a autoridade perante os alunos. E, dão ao alunos certas primazias nefastas ao aprendizado, no local onde estão para aprender. As crianças são inteligentes e estão super protegidas (até por demais) e, acabam tirando “proveito”. Proteção essa que dá margem ao que estamos vivenciando. O excesso prejudica, isto é, nada deve ser para menos ou para mais e, sim o equilíbrio é o ponto desejado.
Para que as crianças, os adolescente e adultos estudam? Quem fica o maior tempo com os alunos e ou onde eles ficam a maior parte do dia? Respostas: Estudam para desenvolver o intelecto (desenvolver entendimentos), ficam em casa e na escola (alguns trabalham) pelo menos é o que deveria ser.
O Professor por cujas mãos passam pessoas, no preparo para os enfrentamentos do dia a dia e conseguir um lugar ao sol, encontra-se desanimado, e ao olhar para frente pouco ou nada vislumbra referente a melhorias. Mas, essas virão o tempo se encarregará.
Professores são ameaçados dentro e fora das escolas, quase que diariamente, ou todo dia. Acarretando prejuízos de saúde, materiais e de ensino, com perda para todos os envolvidos (família, Professor, aluno, escola, resumindo, quem perde é a sociedade).
O Professor deixou de ser valorizado. As arruaças são constantes, brigas nas escolas também e, tudo tem início na família, dá prosseguimento na escola e na comunidade. A coisa está feia!
A plantinha que recebe os cuidados desde a germinação, tem sua evolução ereta, sadia, não apresenta problemas no seu crescimento. Criança que recebe afeto, ensinamento do o que é certo e o que é errado, a partir do lar, tem facilitada a educação, e tem  postura perante o meio em que vive.
A remuneração digna, a magnitude que é ser Professor, carece de avaliação de todos (segmentos públicos e privados), para fomentar estimulo, auto estima e condições de preparo e atualização no desempenho da profissão, um tanto defasada ao consideramos a valia do Professor no processo sócio, econômico e cultural no país, que pretende sair de emergente para desenvolvido, no cenário mundial.
A comemoração do Dia do Professor já foi muito festejada. Os dias que antecediam a data festiva eram para organizar o evento com muita alegria nas escolas. Cada classe procurava se esmerar na homenagem aos Mestres, num reconhecimento pelas ações desses, em beneficio dos alunos. Uma gratidão demonstrada pelos alunos com promoção de atividades culturais, com o Mestre sendo o centro das atenções.
Havia o binonimo hierarquia e disciplina, importante nas nossas vidas. Ninguém chega a Mestre sem obter conhecimentos. O que é preciso para ser, por exemplo: General, Bispo, Professor, Diretor, Presidente, Médico, Advogado, Juiz e tantas outras profissões? Resposta: Muita dedicação, abnegação, estudos, disciplina e ter em mente que há pessoas ocupantes de cargos superiores e possuidoras de conhecimentos, na carreira que se quer abraçar.
Aliás, hierarquia e disciplina começam na família, a começar dos pais, os semeadores das sementes, futuras arvores geradoras de riquezas para o engrandecimento da nação.
Vamos comemorar sim, o DIA DO PROFESSOR, augurando aos mesmos muitas felicidades, vocês são heróis.
Que a sociedade reflita sobre a importância da profissão de Professor, enquanto educadores e multiplicadores do conhecimento.
Salve 15 de outubro, Dia do Professor!

domingo, 4 de outubro de 2015

30º aniversário da Loja Maçônica Acácia II - GOB-MS


Evento em comemoração ao 30º aniversário de fundação da Loja Maçônica Acácia II - GOB-MS - em Ribas do Rio Pardo. 


Agradecemos a recepção do VM Nillson Pereira de Góis e de todos os demais membros da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Acácia II.
                                             Fotos de Elso Miguel Dias Pereira e Delasnieve Daspet.
FOTOS:

terça-feira, 29 de setembro de 2015

A Criança - por Nelson Vieira




A CRIANÇA
  Nelson Vieira
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Um ser pequenino, vindo à luz do mundo, dependente de tudo, puro, para cumprir uma senda que, por mais bem projetada pelos genitores ou quem detenha o pátrio poder sobre a mesma, a certeza das realizações, é uma incógnita, só o tempo dirá quanto ao resultado. A depender de uma série de fatores, que não entraremos no mérito.
Entretanto, desde que nos foi permitido à cognição, temos ouvido e mesmo lido, ditos populares, tais como: “As crianças são as nossas esperanças...” e “O amanhã está reservado para elas”. Na verdade, a voz do povo tem lá um fundo racional, de acordo com a lógica e o bom senso. Isso, nos leva a pensar no porvir, em mudanças e, em renovação.
Nesse meio tempo, do nascer à fase infantil propriamente dita, é destaque a inocência incutida no ser sem macula, um diamante em estado bruto. Um ente, no presente para o futuro, nada sabe, diz coisas bem ao natural, não existe maldade, não conhece o vil metal.
O comportamento da criança, por vezes nos inebria e, como um passe de magica, passa um “filme” e, a caixa memorial, nos faz lembrar de momentos de outrora, que não voltam mais, tudo é passado.
Feliz, aquele que teve uma infância condigna, junto ao seio familiar, tendo recebido ensinamentos basilares, conhecidos como de berço, e posteriormente frequentado escolas (em épocas passadas consideradas uma segunda casa), alicerces na edificação da criança para um amanhã com dignidade.
Hoje, vivemos outra realidade.

Campo Grande - MS